Perfil Pedagógico
domingo, 15 de fevereiro de 2015
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
ATIVIDADES 2° E 3° ANO
A FADA MARISA
HOJE, A
FADA MARISA VOOU NA VASSOURA ATÉ A MATA. LEVAVA UM PÊSSEGO E UMA PERA ASSADA NO
SACO.
ASSOBIOU
E VEIO O PÁSSARO SALOMÃO, A RAPOSA BELISA E O SAPO SAPUDO.
O
PÁSSARO COMEU O PÊSSEGO, A RAPOSA COMEU A PERA E O SAPO COMEU UMA MOSCA.
O SAPO
PEGOU NUMA ROSA E DEU-A À FADA QUE FICOU MUITO SOSSEGADA .
ATIVIDADES
1)
QUAL É O TÍTULO DO TEXTO?
R.:
2)
QUAIS SÃO OS PERSONAGENS DO TEXTO?
R.:
3)
O QUE CADA UM DELES COMEU?
R.:
4)
O QUE A FADA GANHOU DE PRESENTE?
R.:
5)
QUAL É O NOME DA FADA?
R.:
6)
COMO A FADA CHEGOU ATÉ A MATA?
R.:
7)
O QUE TINHA DENTRO DO SACO QUE A FADA LEVAVA?
R.:
A FESTA DA JARARACA
A
JARARACA PREPAROU
UMA
FESTA COM O PERU.
MAS O
JACARÉ NÃO VAI,
ESTÁ
BRIGADO COM O URUBU
O
JACARÉ ESTÁ CHATEADO,
POIS
PEGOU CATAPORA.
E A
CORUJA PARA AGRADÁ-LO
FEZ UM
SUCO DE AMORA.
ATIVIDADES
1)
QUAL É O TÍTULO DO TEXTO?
R.:
2)
QUAL É O ASSUNTO PRINCIPAL DO TEXTO?
R.:
3)
QUAIS SÃO OS PERSONAGENS QUE APARECEM NA HISTÓRIA?
R.:
4)
POR QUE O JACARÉ NÃO VAI A FESTA?
R.:
5)
POR QUE O JACARÉ ESTÁ CHATEADO?
R.:
6)
O QUE A CORUJA FEZ PARA AJUDAR O JACARÉ?
R.:
7) QUEM
PREPAROU A FESTA?
R.:
ATIVIDADES 4° E 5° ANO
UM SAPATO EM CADA PÉ
Esta é a história de dois pezinhos.
Um pé esquerdo e um direito. Quem olhava assim rápido nem via muita diferença entre eles. Podia achar que um fosse o reflexo do outro como num espelho, mas eram muito diferentes.
O esquerdo tinha o dedão mais gordinho e gostava de futebol. O direito morria de cócegas e adorava balé.
O esquerdo preferia usar tênis. Já o direito, por ele vivia descalço.
O esquerdo, muito vaidoso, ficava feliz de unhas cortadas. O direito, mais desleixado, às vezes cheirava chulé.
Como os pezinhos dependiam de sua dona, viviam fazendo acordos:
– Tá bom, eu vou para trás na hora do arabesque, lá na aula de balé – dizia o esquerdo. – Mas, no futebol, eu chuto a bola.
– Legal. – concordava o direito. – Mas, quando a gente estiver dançando, não fique reclamando que a sapatilha aperta.
Conversavam sempre à noite, quando Mariana, a dona deles, dormia. Assim, podiam se entender melhor.
Uma noite, Mariana perdeu o sono. Enquanto contava carneirinhos, ouviu uma vozinha dizendo assim:
– Tomara que amanhã ela ponha meia rosa.
A menina levou um susto. Levantou a cabeça do travesseiro, a tempo de ouvir o pé direito responder:
– Ah, não. Gosto mais daquelas de listrinhas azuis.
Mariana não podia acreditar no que via e ouvia. Os pezinhos continuaram:
– Esqueceu que amanhã tem aula de futebol? – lembrou o esquerdo. – Ela sempre põe meias cor-de-rosa quando vai jogar.
– Droga, então vai vestir as chuteiras também. Depois você reclama se eu fico cheirando a chulé.
– Vou marcar um golaço, duvida? – gabou o esquerdo.
– Não, sei que graça você vê em futebol! – suspirou o direito.
Mariana fez uma cara de quem tinha descoberto a América:
– Então é por isso que eu chuto melhor com a esquerda!
Os pezinhos prosseguiram no papo:
– Não ligue. À tarde, ela vai na aula de dança e ai você fica feliz.
– Vou fazer a melhor pirueta da minha vida, me espere!
A menina se surpreendeu mais uma vez:
– Por isso eu arraso quando fico na ponta do pé direito!
Comovida, Mariana pensou no esforço que seus pezinhos faziam para se entenderem, apesar das diferenças. Pensou também como seria se todas as pessoas fizessem o mesmo.
Afundou no travesseiro e dormiu.
Na manhã seguinte, ela resolveu fazer uma surpresa para os seus pés. No esquerdo, vestiu a meia rosa e a chuteira. No direito, a meia listradinha de azul e a sapatilha. Foi para escola assim, com um pé de cada jeito.
Quando pisou na sala de aula, seus colegas começaram a caçoar dela. Mariana tentou explicar que seus pés eram diferentes um do outro e que isso não tinha o menor problema. Mas a turma não parava de rir.
Mariana descobriu como era difícil ser diferente. Só porque não usava sapatos iguais como todo mundo, tinha virado motivo de riso. Morrendo de raiva, ela foi chorar na biblioteca.
Escondida atrás de uma estante, abaixou-se para ficar mais perto de seus pés. Acariciando ora o esquerdo, ora o direito, e disse:
– Não liguem para esses bobos. Eu não vou deixar de gostar de vocês só porque são diferentes um do outro.
Estava nisso quando alguém se aproximou. Mariana olhou pela fresta de uma prateleira e tudo que viu foi dois pés. Um estava calçado com tênis. O outro, com chinelo de praia.
A menina levantou os olhos, maravilhada. Deu de cara com o Edgar, o novo colega de escola. Ele estendeu-lhe a mão dizendo:
– Não chore, Mariana. Nenhum PÉ É IGUAL AO OUTRO.
Foram os dois para o pátio. Ela já nem ligava mais para a zoada dos colegas. Mariana só ficava pensando num jeito de apresentar seus pés aos pés de Edgar.
Cláudio Fragata. In: Recreio Especial: Era uma vez…, n. 1. São Paulo, Abril, s/d.
Vocabulário |
arabesque: constitui uma das poses básicas do Ballet Clássico.
gabou: orgulhou-se
INTERPRETAÇÃO
DE TEXTO
1) Descreva na tabela abaixo, quais as diferenças que
existem entre os dois pezinhos:
Pé direito
|
Pé esquerdo
|
2) "A
menina perdeu o sono e levou um susto.”
a)
O que aconteceu para surpreender a menina?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
3)
Qual foi a grande descoberta de Mariana?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
4)
Qual é a opção que mostra a reação dos colegas em relação a Mariana:
( )
medo ( )
preconceito ( )
raiva
( ) simpatia
5)
Qual foi o fato que levou Mariana a se sentir diferente?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
6)
Qual é a lição que Mariana aprendeu?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
ANÁLISE
TEXTUAL
1) Qual é o título do texto?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
2) Qual é o tema?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
3) Quem é o autor?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
4) Quantos parágrafos contém?
_____________________________________________________________
5) Quantas frases existem no texto?
_____________________________________________________________
6) Quantos e quais são os personagens?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
7) Qual é o gênero deste texto?
Justifique sua resposta.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
Olhando o céu azul que se estendia até onde sua vista alcançava, uma porção de água passou a alimentar o desejo de sair de onde estava, um pequeno ribeirão de águas tão limpas que pareciam um espelho, cercado de árvores frondosas e arbustos enfeitados por flores de cores variadas, aonde muitos animais vinham banhar-se e saciar sua sede.
E ela olhava aquela imensidão azul que parecia não ter fim, via os pássaros voando ligeiros de um lugar para outro, as nuvens brancas como algodão deslizando tranquilas e sem pressa pelos ares, e quanto mais ela olhava, mais aumentava a sua vontade de sair flutuando sem rumo pelo espaço e chegar até o céu, onde passaria a morar e admirar, lá de cima, a beleza exuberante da terra e seus pertences.
E para que seu pensamento se tornasse realidade ela pediu ajuda ao sol, que não se fez de rogado e imediatamente a transformou em vapor, permitindo-lhe assim subir primeiro em direção às nuvens que pairavam bem lá no alto, e depois atingir a camada mais fria e rarefeita da atmosfera. Mas chegando onde queria, as partículas minúsculas da água foram ficando geladas com o frio e por isso voltaram a se unir, tornaram-se novamente mais pesadas que o ar, e terminaram desabando na forma de chuva forte sobre a terra, onde a porção líquida foi sugada pelo solo seco e levada para um lençol freático profundo, no qual permanece aprisionada até hoje.
Moral da história: Sonhar alto é perigoso, porque a volta à realidade pode acontecer em uma queda longa e sofrida.
Baseado em uma fábula de Leonardo da Vinci
Compreensão de texto
1)
Qual é o título do texto?
R.:
2)
Qual é o personagem principal da história?
R.:
3)
Onde se passa a história?
R.:
4)
Qual é o tema principal do texto?
R.:
5)
Quantos parágrafos possui o texto?
R.:
6)
Para onde a personagem principal queria ir?
R.:
7)
No fim da história ela conseguiu o que queria?Justifique sua resposta.
R.:
8)
Em sua opinião esta história realmente aconteceu? Justifique sua resposta.
R.:
9)
Explique com suas, palavras a moral desta história.
R.:
10)
Faça uma ilustração da história.
A raposa, o coelho e a poça d´água
Era uma vez, num país muito distante do nosso, onde um dia, sem ninguém saber porquê, deixou de chover. Aos poucos, os rios, as ribeiras, os riachos, os poços e as fontes foram secando. E sem ninguém também saber porquê, havia uma grande poça de água que se mantinha sempre cheia.
Aos poucos, todos os animais daquela floresta, começaram a mudar a sua casa para perto da poça. No meio de todos, veio uma raposa espertalhona e um coelho rechonchudinho. A raposa pensou logo:
– Ui, que rico almoço! E nem preciso me cansar. É só ficar aqui toda refestelada junto da água que ele vem ter comigo.
E assim se fez. Montou guarda junto à poça, impedindo o coelho de beber água.
Passado alguns dias, nosso amigo coelhinho já estava todo, todo sequinho. E pensava lá com ele:
– Se não morro na boca da raposa, morro de sede! Tenho de arranjar uma solução!
Pensou… pensou… e descobriu mesmo uma forma de enganar a raposa.
Foi junto de uma casinha de abelhas, empurrou… empurrou e a colmeia tombou. Lá de dentro começou a sair mel.
O coelhinho rebolou-se no mel e ficou todo pegajoso. Depois foi debaixo de uma árvore, que tinha muitas folhas caídas e rebolou-se nelas. Ficou completamente mascarado.
A raposa sempre à espreita viu chegar aquele bicho tão estranho e ficou intrigada:
– Que bicho tão esquisito! Será bom para comer?
– Hum! Não me parece. Tem tanta folha! Eu não gosto nada de folhas. Vou lá falar com ele.
– De onde vens? – perguntou ela.
– De muito longe.
– E lá onde moras há muitos bichos como tu?
– Há, há – e continuou a beber.
O coelhinho, quando se apanhou com a barriga bem cheia, pensou:
– Não sei quando conseguirei voltar aqui, o melhor será tomar já um banho.
Entrou na água, mas esqueceu-se que as folhas na água ficavam moles e caíam.
– Ah! Seu malandro, pensou que me enganaria? Espera que já te pego!
Tic, tic, tic… corria o coelhinho. Tchoc, tchoc, tchoc… saltava a água na sua barriga.
De repente, aparece na frente deles uma árvore velhota, com buracos no tronco.
O coelho, muito rápido, entrou num buraco e subiu por dentro do tronco. A raposa enfiou-se por ali adentro e ficou presa, não entrava e nem saia. O nosso amiguinho, saltou para o chão, dirigiu-se a raposa que esperneava e deu-lhe uma valente dentada na cauda, enquanto dizia:
– Toma, bem feito, que é para me deixares em paz! A água na terra deve ser para todos.
A raposa, só no outro dia, e depois de muito puxar, conseguiu sair, mas estava toda arranhada. Ficou-lhe a lição e nunca mais correu atrás do coelhinho.
Atividades
1)
Qual é o título do texto?
R.:
2)
Quantos parágrafos existem no texto?
R.:
3)
Onde se passa esta história?
R.:
4)
Quantos e quais são os personagens da história?
R.:
5)
Qual é o maior problema deste lugar?
R.:
6)
O que levou a raposa a ficar junto a poça?
R.:
7)
Qual foi a solução que o coelho encontrou para conseguir beber água?
R.:
8)
Com suas palavras explique o que significa a palavra rebolou-se.
R.:
9)
No fim da história quem se deu bem, a raposa ou o coelho? Justifique sua
resposta.
R.:
Tempo maluco
O Dia perguntou para o Ano: – Em que ano nós estamos? O Ano perguntou para o Dia: – Que dia é hoje?”. O Mês perguntou para a Hora: – Que horas são?”. A Hora consultou o cuco, que respondeu: – Cuco-cuco-cuco!, pare de me pressionar senão eu vou acabar maluco. Aí a Hora reclamou com o Dia, que reclamou com o Ano, que reclamou com o Século. Este, mais velho e mais sábio, não reclamou; acordou de seu sono secular e disse: – Parem de atormentar o pobre cuco! Não veem que ele está para ficar maluco?. Foi aí que o Momento teve uma ideia instantânea e deu um relógio digital japonês para o cuco, que imediatamente aposentou seus ponteiros. A partir daí, todos passaram a achar que o cuco estava quebrado, e mesmo quando ele, com o novo relógio no pulso tentava dar a hora certa, ninguém ligava. Aquele cuco, sem ponteiros, e de relógio digital japonês no pulso, só podia estar mesmo maluco! – Cuco-cuco-cuco! Não estou maluco! – protestou o cuco indignado. Mas não houve jeito. O Tempo, que com o progresso já não entendia mais a linguagem dos cucos, explicou que os loucos são assim mesmo, nunca acham que estão doidos. CUCO! CUCO! `
FRATE, Diléa. Histórias para acordar. 4 ed.São Paulo: Companhia das Letrinhas. 1996
Questões
1) Qual é o título do texto?
R.:
R.:
2) Quem é o autor?
R.:
R.:
3) Quantos parágrafos há no texto?
R.:
R.:
4) Qual é a função deste texto?
R.:
R.:
5) Quais são os personagens da história?
R.:
R.:
6) Por que o cuco estava ficando maluco?
R.:
R.:
7) Qual foi a ideia do momento?
R.:
R.:
8) Por que todos começaram a achar que o cuco estava quebrado?
R.:
R.:
9) Pare pense e responda:
A) Quantos minutos tem uma hora?
R.:
A) Quantos minutos tem uma hora?
R.:
B) Quantas horas tem um dia?
R.:
R.:
C) Quantos dias, em média, tem um mês?
R.:
R.:
D) Quantos meses tem em um ano?
R.:
R.:
E) Quantos anos tem em uma década?
R.:
R.:
F) Quantas décadas tem em um século?
R.:
R.:
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